A ser verdade aquilo que Mário Crespo queria ter publicado num jornal do amigo Oliveira:
«fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”)»
os citados ministros, incluindo o primeiro, parecem partilhar com os ilustres alienistas do PRP a visão segundo a qual só um problema psíquico pode impedir alguém de ver os benefícos das nossas ideias e práticas políticas (ler o meu post de 31 de Janeiro sobre este assunto).
Está quase concluída a fase do empastelamento, o grande desafio que agora se enfrenta é a construção de manicómios com capacidade suficiente para tratar bloggers, jornalistas, comentadores, raters, investidores, alguns deputados da oposição e candidatos presidenciais.
P.S. e, a propósito do PRP, qual a diferença entre este caso do JN e estoutro do Primeiro de Janeiro?
Não tenha medo de dizer que foi verdade, o Expresso confirma:
ResponderEliminarSegundo fontes da estação contactadas pelo Expresso, a conversa decorreu no dia de apresentação ao Parlamento da proposta de Orçamento de Estado para 2010, durante a hora de almoço, no Hotel Tivoli, em Lisboa.
Segundo as mesmas fontes, terá sido José Sócrates e os seus dois ministros dos Assuntos Parlamentares e da Presidência (Jorge Lacão e Silva Pereira) a dirigirem-se à mesa onde se encontrava Nuno Santos a almoçar com a apresentadora de televisão Bárbara Guimarães.
Em tom exaltado e facilmente audível pelos presentes no restaurante, o primeiro-ministro terá tido a iniciativa de falar de Mário Crespo e do conteúdo do seu noticiário, considerando mesmo que o jornalista deveria "ir para o manicómio".