Para se compreender melhor os processos através dos quais se impôs o partido dominante da I República. Para além das diferenças ideológicas das facções republicanas e das rivalidades pessoais dos líderes, podemos também conhecer melhor os contextos em que decorreram as eleições.
Partidos e programas: o campo partidário republicano português (1910-1926)
de Ernesto Castro Leal
Imprensa da Universidade de Coimbra, 15,75€
Fica à consideração dos leitores esta citação da pág. 46:
«A continuada presença dos democráticos nas várias estruturas da administração pública e em conselhos de administração de empresas e bancos criou rotinas de centralismo burocrático, subalternizando a dinâmica de partido em relação à dinâmica de Estado, o que diluiu a autonomia partidária, o militantismo dos filiados, a capacidade de renovação ideológica ou a crítica livre por parte dos seus protagonistas políticos».
o Rui PS não pôs uma providência contra esta citação?
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