Não obstante o não-absolutismo, o Público não tem dúvidas em afirmar: «Dentro de dez anos, a vida vai complicar-se a sério para a rã-ibérica, rã-pirenaica, sapo-parteiro-bético, salamandra-lusitânica, tritão-pirenaico, rã-de-focinho-pontiagudo.» Atendendo à situação das economias ibéricas, dez anos é uma eternidade para o cidadão comum. Já para uma previsão climática (não-absoluta), dez anos soa a ideologia catastrofista.
Para a investigadora, eu tenho uma questão: dentro de dez anos, qual será o impacto do Plano Nacional de Barragens sobre as complicações da vida destes (e/ou doutros) anfíbios?
Para os répteis que têm já hoje uma vida complicada, existe uma solução muito fácil - a alteração das células cromatófaras.
Foto de Marco Caetano
Apelo: O MUNDO PRECISA DE CUBA PARA SALVAR MILHÕES DE PESSOAS
ResponderEliminarJorge Sampaio alerta para falta de quatro milhões de profissionais de saúde no mundo
Os gajos de Cuba podem ter montes de defeitos... no entanto, possuem o know-how necessário para formar a quantidade de profissionais de saúde necessária às populações!
Tal como dizem os chineses - «não dês um peixe, ensina a pescar» - ou seja: a solução não é importar médicos cubanos, mas sim, pedir ajuda ao governo cubano... para que se consiga formar a quantidade de profissionais de saúde necessária!
N.R. Contactei a investigadora, pedindo-lhe que prestasse os esclarecimentos convenientes, se assim o entendesse. Ela leu o post, mas optou por não reponder.
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