«No caso dos homens, temos conseguido reduzir a percentagem de fumadores, mas nas mulheres não pára de aumentar. Como os efeitos do tabaco muitas vezes só se revelam 20 ou 30 anos depois, e como em Portugal se começou a fumar mais tarde, estamos agora a sofrer as consequências. E, se mantivermos estes comportamentos, admito que dentro de dez anos as mortes por cancro do pulmão ultrapassem as da mama [nas mulheres]».
Noutras áreas de tradicional dominância masculina, as notícias não são tão "boas". Apesar do grande esforço que as mulheres têm feito no consumo exagerado de bebidas alcoólicas, têm a desvantagem de não sentirem tanto prazer nesse consumo quanto os homens, sendo muito menos propensas ao alcoolismo. Já no que respeita às mortes na estrada, apesar da sua reconhecida (just kidding) aselhice, falta-lhes um pouco de agressividade para conseguirem um bom lugar nas estatísticas. A luta pela "igualdade" vai continuar.
no kidding
ResponderEliminarA emancipação pode levar a efeitos secundários indesejáveis, mas para isso há remédio. Basta promover a igualdade de género e prevenir e informar sobre alguns dos malefícios referidos.
ResponderEliminarO que me parece é que o cigarro foi / é um ícone da própria emancipação. Se os homens o estão a largar, é de esperar que outros ícones se tornem mais significativos (e significantes).
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