Se JDQ e RAP deixarem de escrever as suas crónicas d'a Bola por causa do intratável MST, quem perde é o jornal que foi para mim uma espécie de Livro de Leituras da 1.ª Classe e onde RAP é/ era um dos poucos cronistas que ainda faz(ia) esse serviço público que é a escrita em bom português.
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