Nada a opor... a não ser que a inovação consista em formas mais ou menos inovadoras de garantir «o acesso a uma qualificação superior a um número crescente dos nossos jovens» (e menos jovens):
- Ir directamente para a universidade, sem passar pela casa da partida e sem fazer a "área de projecto".
- Voltar à universidade depois de algum tempo no activo, não para aprender seja o que for, mas apenas para obter um diploma pós-graduado «através da atribuição de créditos, a experiência profissional».
Adenda: Inovação também pode ser «que os miúdos aprendessem a usar o computador como instrumento curricular, em vez de se limitarem a usá-lo como máquina de jogos»
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