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Depois de perder por KO no combate contra António Balbino Caldeira, cuja escrita bloguística foi considerada pelo Ministério Público como «exercício do direito de crítica» e «insusceptível de causar ofensa jurídico-penalmente relevante», o queixoso volta a ser derrotado por KO, graças à mesmíssima justificação jurídica: «As expressões utilizadas pelo arguido João Miguel Tavares dirigidas ao primeiro-ministro, figura pública, ainda que acintosas e indelicadas, devem ser apreciadas no contexto e conjuntura em que foram publicadas, e inserem-se no direito à crítica, insusceptíveis de causar ofensa jurídica penalmente relevante».
Com a devida vénia à prevalência do valor do direito à crítica, retiro o selo que mantive na barra lateral do blogue durante três meses e que acima repoduzo, para a posteridade.
Aguarda-se o desfecho das próximas partidas deste triste campeonato.
Derrota merecida também para o avô cantigas e para o advogado Proença
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