Peixeiradas
Primeiro falou-se de um imposto sobre “os ricos”. Como em Portugal ninguém é rico, avançou-se para um imposto “solidário” sobre quem gera riqueza. (...) Em linha com a sugestão do Presidente da República para recuperar o imposto sobre a morte, é um desincentivo ao trabalho, ao esforço, à eficiência, ao rigor, ao mérito, à competência de quem é capaz de fazer mais ou melhor e procura fazê-lo. É um incentivo ao ócio, ao desleixo, ao desperdício e à mediocridade. É, no fundo, uma pobreza – material e espiritual.
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