Peca por tardio e receio que não seja eficaz. A Lusa dá conta de um «comunicado subscrito pelo Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens (Fapas), Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA), Liga para a Protecção da Natureza, Quercus e Sociedade Portuguesa para o Estudo de Aves», as quais se mostram «escandalizadas com esta campanha que claramente tenta branquear os inúmeros impactes ambientais fortemente negativos e irreversíveis associados à construção das barragens». A exigência destas organizações é que a Embustes de Portugal «em respeito pela verdade e transparência, retire esta campanha».
Efectivamente, é preciso uma lata descomunal para propagandear que o Programa Nacional de Barragens é benéfico para o ambiente. A oposição ao próprio progama, que alterará irreversivelmente a ecologia de grande parte de Trás-os-Montes, não se tem feito sentir, foi preciso esta campanha de desinformação para fazer saltar a tampa aos ecologistas...
Desta vez, a EDP deu-se mal, não conseguiu comprar os ecologistas com «águias de Bonelli, abutres do Egipto, lontras e lobos», como compra os autarcas com «contrapartidas»...
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